- Yahoo! Esporte Interativo - Hotéis cápsulas viram plano b de corintianos no Japão
Ser corintiano é decidir que vai sofrer. Se não com o time, campeão da Taça Libertadores, ao menos para acompanhá-lo. Alguns torcedores em fim de viagem, já com orçamento apertado, estão apelando a alguns jeitinhos japoneses para se acomodar.
Os hotéis cápsulas já são famosos e são a alternativa que ainda custa alguma coisa. Uma noite numa delas pode ficar entre R$ 50 e R$ 100 (o Japão tem algumas das cidades mais caras do mundo). Alguns vieram do Brasil direto para uma delas, como o tradutor Tiago Silva (nome fictício), 32.
"Não tira foto que eu não quero que saibam que eu estou apertado", disse ele. "Eu pensei que dava para ficar num hotel do começo ao fim, mas gastei tanto no trem-bala, achando que sobraria, que fiquei com menos dinheiro. Se quiser levar lembrança para a família tenho de ficar aqui."
Ele conta que muitos corintianos, em especial os de torcidas organizadas, também estão por ali. "Em Toyota não achamos um hotel desses para o primeiro jogo, tivemos de ficar em hotel mesmo. Em Yokohama tinha essa alternativa. Não é tão ruim."
Outros tiveram de apelar a expedientes menos comuns. Um grupo de quatro corintianos da região de São José dos Campos dormiu em um McDonald's 24 horas de Nagoya, na região onde o time estreou no Mundial de Clubes da Fifa. Os japoneses costumam fazer o mesmo.
"Eles estão esperando o metrô abrir para voltarem para casa. Nós também, nosso trem só volta para Tóquio às 6 da manhã", contou Ivete Santos, 43. "A saída foi pedir um lanche, encostar a cabeça na mesa e dormir. Se eles fazem aqui, nós podemos também."
A última alternativa para os baixos orçamentos fica nas lan-houses. O sistema é o mesmo das lanchontes 24h: pedir uma bebida, meia hora de internet e pronto. A reportagem do Yahoo flagrou um torcedor com jaqueta da Gaviões da Fiel em um ponto desses, mas preferiu não acordá-lo para fazer perguntas.
Os hotéis cápsulas já são famosos e são a alternativa que ainda custa alguma coisa. Uma noite numa delas pode ficar entre R$ 50 e R$ 100 (o Japão tem algumas das cidades mais caras do mundo). Alguns vieram do Brasil direto para uma delas, como o tradutor Tiago Silva (nome fictício), 32.
"Não tira foto que eu não quero que saibam que eu estou apertado", disse ele. "Eu pensei que dava para ficar num hotel do começo ao fim, mas gastei tanto no trem-bala, achando que sobraria, que fiquei com menos dinheiro. Se quiser levar lembrança para a família tenho de ficar aqui."
Ele conta que muitos corintianos, em especial os de torcidas organizadas, também estão por ali. "Em Toyota não achamos um hotel desses para o primeiro jogo, tivemos de ficar em hotel mesmo. Em Yokohama tinha essa alternativa. Não é tão ruim."
Outros tiveram de apelar a expedientes menos comuns. Um grupo de quatro corintianos da região de São José dos Campos dormiu em um McDonald's 24 horas de Nagoya, na região onde o time estreou no Mundial de Clubes da Fifa. Os japoneses costumam fazer o mesmo.
"Eles estão esperando o metrô abrir para voltarem para casa. Nós também, nosso trem só volta para Tóquio às 6 da manhã", contou Ivete Santos, 43. "A saída foi pedir um lanche, encostar a cabeça na mesa e dormir. Se eles fazem aqui, nós podemos também."
A última alternativa para os baixos orçamentos fica nas lan-houses. O sistema é o mesmo das lanchontes 24h: pedir uma bebida, meia hora de internet e pronto. A reportagem do Yahoo flagrou um torcedor com jaqueta da Gaviões da Fiel em um ponto desses, mas preferiu não acordá-lo para fazer perguntas.
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