Começaram nesta segunda-feira (4) no Vaticano as reuniões para definir a data do conclave para escolher o novo papa. Alguns cardeais nem conseguiam andar com tantas câmeras de TV. São quase 4 mil veículos de comunicação credenciados. 142 cardeais, entre eles 103 eleitores, se reuniram no primeiro dia de Congregação Geral.
Faltavam 12 cardeais com direito a voto, mas o que importou mesmo no encontro foram os grandes eleitores, aqueles capazes de concentrar muitos votos. Nas pausas das reuniões, os cardeais puderam conversar e começar a construir alianças.
Os italianos parecem estar perdendo terreno. O brasileiro Odilo Scherer ganha força. O canadense Marc Ouellet continua bem cotado. Sobre a possibilidade de um papa brasileiro, o arcebispo emérito de Sevilha, Carlos Amigo, declarou: “Tudo é possível, mas nada é certo”.
Faltavam 12 cardeais com direito a voto, mas o que importou mesmo no encontro foram os grandes eleitores, aqueles capazes de concentrar muitos votos. Nas pausas das reuniões, os cardeais puderam conversar e começar a construir alianças.
Os italianos parecem estar perdendo terreno. O brasileiro Odilo Scherer ganha força. O canadense Marc Ouellet continua bem cotado. Sobre a possibilidade de um papa brasileiro, o arcebispo emérito de Sevilha, Carlos Amigo, declarou: “Tudo é possível, mas nada é certo”.
Nos bastidores da reunião, alguns assuntos dominaram as conversas de alguns grupos de cardeais, como a pedofilia na Igreja e a necessidade de uma reforma na Cúria Romana. Nesta terça-feira, haverá só uma reunião, de manhã.
Nos próximos dias, os cardeais vão debater mais sobre documentos secretos com escândalos no Vaticano. Muitos querem saber o que se passou antes de eleger o novo papa, que deverá ser coroado até a Semana Santa.
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